Há quase uma semana, familiares da diarista Simone da Guia Ferrari, de 39 anos, buscam respostas para o desaparecimento dela. A mulher sumiu na noite da última quarta-feira (1º), quando voltava do trabalho, em Mairiporã, na Grande São Paulo. As roupas dela, inclusive peças íntimas e objetos pessoais, com o celular, chinelos e um brinco, foram encontrados às margens da rodovia Fernão Dias.
A diarista desceu em um ponto de ônibus na rodovia. Ela subiu uma estrada e não foi mais vista. A filha, Ruth Franciele Ferrari, acredita que a mãe não foi morta.
— Pode ter sido sequestrada. Morta ela não está, se não a gente já tinha achada. Ou ela está sequestrada, alguém está mantendo ela em um cativeiro.
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A família também acha que pode ser vingança. Já que a filha de Simone foi assaltada e denunciou os criminosos.
Simone desapareceu a cerca de 200 m da casa da mãe dela. Desde o sumiço, a família espalhou cartazes pela região. A polícia diz que as investigações começaram desde que o caso foi comunicado, mas ainda não há pistas. O marido, Celso da Silva, mantém a esperança.
— Meu coração está dizendo que ela está viva. [...] Minha filha depende dela, eu também dependo dela. Está viva, Deus está protegendo ela em algum lugar, está cuidando dela...
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